Uma pesquisa realizada em cinco países com mulheres chegou a uma conclusão feliz:
O vinho é um componente importante na arte de viver bem.
Por séculos considerado um elemento de civilização, é a bebida nobre por excelência, resultado de um “savoir-faire” especial do ser humano em comunhão com a natureza.
Mais de 4 mil consumidoras da França, Alemanha, Inglaterra, Japão e Estados Unidos foram convidadas a responder à pesquisa e o resultado foi este: o vinho é uma arte de vida para 53,7%, um produto cultural para 42% e uma tradição para 40% delas.
Para 68,6%, “nos momentos privilegiados e conviviais entre amigos”, e para 71,2%, preferencialmente à mesa, durante os almoços ou jantares.
Essa bebida não é moda para as mulheres consultadas, mas sim um prazer permanente, com 79,3% delas respondendo, simplesmente, que amam o gosto do vinho. De preferência tinto, com dois terços das entrevistadas indicando essa escolha.
Outro dado importante é que o vinho não é visto como uma bebida capaz de trazer riscos à saúde, com 85% respondendo que é “compatível com um regime alimentar equilibrado”.
E 44,3% delas, no total, escolhem sozinhas os seus vinhos, sem conselhos ou ajuda de conhecedores.
Mas há uma grande diferença cultural nesse quesito: enquanto 61,3% das inglesas se declaram independentes na hora de comprar uma garrafa, apenas 7,3% das japonesas se mostram capazes de fazer isso.
E qual o principal critério de escolha na hora da compra?
O país de origem e as variedades de uva contam, mas ganha uma taça de champanhe quem acertar o que vem à cabeça das mulheres em primeiro lugar, diante da prateleira: o preço. Naturalmente.
Fonte: Marketing GrupoM8
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